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Vinho dos Mortos

Há mais de duzentos anos, na localidade da atual vila de Boticas, os habitantes enterraram garrafas de vinho no subsolo para as proteger das tropas napoleónicas. Quando as desenterraram, descobriram que o vinho tinha adquirido características inesperadas. Assim nasceu o Vinho dos Mortos; um vinho de baixo teor alcoólico, leve efervescência, acidez pronunciada, muita frescura e notas de frutos vermelhos.

Hoje, essa tradição mantém-se viva pelas mãos do único produtor atual do Vinho dos Mortos, Nuno Pereira. A sua família produz este vinho desde que há memória, sendo a casa ancestral, a Casa Sousa, datada de 1792, anterior às invasões francesas. Com uma produção limitada e fiel ao método tradicional, o produtor preserva a rusticidade e singularidade do vinho, também refletidas num design que nos transporta à sua origem histórica.

Em 2020, Nuno decidiu dar continuidade ao trabalho do pai, Armindo de Sousa Pereira, e assumiu o projeto do Vinho dos Mortos, dando-lhe um novo fôlego. Criou uma nova identidade visual para a marca e para o produto, ao mesmo tempo que investiu na vinha com práticas sustentáveis e socialmente responsáveis, do cultivo manual das vinhas à agricultura regenerativa e à vindima comunitária. Esta vindima tornou-se, aliás, um momento especial do ano: um dia de festa e convívio, que reúne familiares, amigos e visitantes, e onde a tradição se vive de forma autêntica e partilhada.

Conheça os produtos deste produtor

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César Teixeira

César Teixeira nasceu em 1969 em Gondar, uma pequena aldeia de Amarante, onde ainda vive e trabalha. Aos 18 anos, tornou-se aprendiz do mestre oleiro Manuel Teixeira, aprendendo duas raras técnicas ancestrais que nunca mais largou: a roda baixa e a soenga.

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O Genuíno Cobertor de Papa

Céu Reis nasceu na Guarda e cresceu na aldeia de Maçainhas, onde os invernos eram duros, mas também quentes. Como? Cobria-se com os espessos e impermeáveis cobertores de lã tradicional que a mãe e as vizinhas teciam à mão.

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António Ramalho

Nascido em 1969, em Barcelos, António Ramalho cresceu com barro debaixo das unhas e, com apenas 8 anos, vendeu um pequeno cavalo de barro que tinha feito a um turista espanhol.

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