Jorge Lima e a sua mulher Esmeralda acordam todos os dias com vista para as colinas soalheiras de São Marcos da Serra, onde cuidam de 100 hectares de medronheiros selvagens com uma paisagem deslumbrante sobre o rio Odelouca. Mais cedo ou mais tarde, todo esse fruto será transformado na tradicional aguardente de medronho da região. Eles gostam de envelhecê-la em barris de carvalho antigos, para lhe conferir um calor amadeirado - uma homenagem à mãe de Jorge, Dona Inácia. Jorge carrega a tocha da quarta geração de uma família de destiladores.

Mas desde 1999 que o medronho é apenas uma parte da história. Foi então que Jorge decidiu transformar a tradição local de destilar medronho num portefólio aromático de licores premium - de figo a amêndoa, de limão a açafrão. O que todos têm em comum: são uma ponte fragrante entre o passado e o presente.
A quinta geração já está a entrar em cena. A filha mais velha, Rute Lima, gere a marca nas feiras e cuida da comunicação. O que se serve da família Lima não são apenas garrafas: é um legado feito com cuidado, enraizado na memória e partilhado a cada trago com alma.


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