Corria o final dos anos 80 quando Artur Aleixo foi em busca de uma lenda antiga nas encostas da Serra da Estrela: queria recriar o néctar secreto que o herói Viriato terá provado há mais de dois mil anos. Precisava de encontrar plantas, frutos, e, sobretudo, o espírito da floresta.

Com zimbro, criou uma aguardente; depois, colheu medronho, ginja, mel de urze, entre outros.
Hoje, no seu processo de destilação, Artur utiliza alambiques de cobre antigos combinados com técnicas de precisão modernas. É o próprio quem desenha os rótulos das garrafas, valorizando o design tanto quanto o primeiro gole. O seu vasto catálogo de bebidas tem sido premiado internacionalmente, mas o que o move mesmo é apoiar a economia local e promover a revitalização rural através de sabores autênticos e tradicionais.

Desde o início do negócio, Artur parou as máquinas apenas uma vez: em 2020, durante a pandemia, para produzir álcool gel para um hospital local.
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